Azul, violeta, vermelho e verde.
Cores que colorem tantos amores preenchidos
em doses plenas do sentido da alma.
Azul brilho de azul,
voa livre e solto,
não quer comparação,
simples sentido,
doce sonido.
Quem quer violeta?
Escuta a paz e então beija emoções,
vibra alto na ponta do arco-íris.
Sangue de vermelho,
brota da terra,
cota ou mesmo velha,
símbolo de bravura,
som puríssimo da força.
Cresce verde e deixa a chuva te tocar.
Amanhece com sono,
com o ninar da manhã,
verde como te quero verde.
Desabrocha em caules maduros
de florestas virgens e delgadas,
patamares de lendas descoloridas,
somente reluz alto na dádiva do campo.
Lendas de fontes inesgotáveis,
colorindo tristezas,
traços de vidas,
e de clarões.
- Sergio Eduardo Del Corso
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